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bingo do pet,Transmissão ao Vivo em HD, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Tomam Conta da Tela e Mantêm Você na Beira do Assento a Cada Momento..Outras situações em que a obra passa a ser de domínio público se dão quando o autor não deixa herdeiros e quando o autor é desconhecido.,O domínio maia clássico era centrado em uma cultura real exibida em todas as áreas da arte maia clássica. O rei era o governante supremo e possuía um estatuto semidivino que o tornava o mediador entre o reino dos mortais e o dos deuses. Desde muito cedo, os reis foram especificamente identificados com o jovem deus do milho, que era a base da civilização mesoamericana. A sucessão real maia era patrilinear e o poder real só passava às rainhas quando o contrário resultaria na extinção da dinastia. Normalmente, o poder era passado para o filho mais velho. Um jovem príncipe era chamado de ''chʼok'' ("juventude"), embora essa palavra mais tarde se referisse à nobreza em geral. O herdeiro real foi chamado ''bʼaah chʼok'' ("chefe da juventude"). Vários pontos na infância do jovem príncipe eram marcados por rituais; o mais importante era uma cerimônia de derramamento de sangue aos cinco ou seis anos de idade. Embora pertencer à linhagem real fosse de extrema importância, o herdeiro também tinha que ser um líder de guerra bem-sucedido, como demonstrado pela captura de cativos. A entronização de um novo rei era uma cerimônia altamente elaborada, envolvendo uma série de atos separados que incluíam entronização sobre uma almofada de pele de onça, sacrifício humano e o recebimento de símbolos do poder real, como uma faixa de cabeça com uma representação de jade do então chamado "deus bobo da corte", um toucado elaborado adornado com penas de quetzal e um cetro representando o deus K'awiil..
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